22 de jan. de 2011

Tu és minha Luz



Conte pra mim o segredo mais bobo,

A história que pra muitos não tem fim.
Leia com gosto algum verso sem graça
Que um dia na praça declamou por mim.
Clave o canivete mais forte no risco,
Na árvore o rabisco, em forma de coração.
Deixe sua marca no tempo com iniciais.
Escreva abaixo eternamente.
Guarde uma carta, leia as demais.
Perceba o quanto andas ausente.
Sussurre em meus ouvidos
Palavras sem sentido, mas que seduz.
Volte a ser quem procuro,
Pois mesmo no escuro, tu és minha luz.


Poema de Mário Pavani para Narinha Poetisa

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