esperando a nova era, que já era.
Sonhos, numa noite de racha na USP,
novos horizontes, outras quimeras.
Saltimbancos se deliciam da noite,
Bruxos fazem tudo para voar.
Juventude, revólveres de brinquedo
e o desejo de se encontrar, num bar.
A noite da Paulicéia,
os amores de Dorotéia,
a timidez de João
e outros na solidão.
No medo da doce Audren Aline,
com sonhos de vitrines.
Sublime noite da Paulicéia,
nos bares ou nas esquinas,
meninas procuram seus heróis.
O beijo de uma menina
que me ensina a viver à noite.
Um amor a cada copo,
um amor a cada corpo.
Poema de Mário Augusto Pavani Livro Pícaro
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